quinta-feira, 12 de setembro de 2013

O complicado de viver é somente viver...


Viver é só mais uma arte criada por deus, mais uma das aventuras da natureza. De princípio, viver parece ser uma coisa tão normal como tomar um sorvete no verão, como beber o chá de boldo da vovó quando se está gripado. Viver, isso deveria ser uma tarefa mais fácil do que acordar todos os dias pela manhã. Deveria ser mais simples do que aprender a escrever corretamente. 

Viver não é apenas seguir a sua rotina, ou não segui-la, viver não é ser certinho ou loucamente variado. Por que viver não é normal. Um dia você pode estar vivo, e no outro, você já sabe...
Pode ser engraçado falar da vida, porque a vida nos leva para um fim que ninguém espera, na real, cada dia, não é um há mais para contar sobre a nossa idade, mas sim, um há menos para contar da nossa vida. É irônico viver, e dizer a verdade. 
Viver é como escrever esse texto, parece que foi uma tarefa simples, mas eu tive que pensar em que palavras usaria.
Mas viver é sim, aproveitar, ou não, fazer as mesmas escolhas erradas, ou escolher coisas diferentes que podem ser a melhor opção. Ninguém pode explicar como é viver, porque para cada indivíduo é uma arte diferente...

sábado, 27 de julho de 2013

Capitão Gancho

Clarice Falcão
Se não fossem as minhas malas cheias de memórias
Ou aquela história que faz mais de um ano
Não fossem os danos
Não seria eu

Se não fossem as minhas tias com todos os mimos
Ou se eu menino fosse mais amado
Se não desse errado
Não seria eu

Se o fato é que eu sou muito do seu desagrado
Não quero ser chato
Mas vou ser honesto
Eu não sei o que você tem contra mim

Você pode tentar por horas me deixar culpado
Mas vai dar errado
Já que foi o resto da vida inteira que me fez assim

Se não fossem os ais
E não fosse a dor
E essa mania de lembrar tudo feito um gravador
Se não fosse Deus
Bancando o escritor

Se não fosse o Mickey e as terças-feiras
e os ursos pandas e o andar de cima da
primeira casa em que eu morei
e dava pra chegar no morro só pela varanda se
não fosse a fome e essas crianças e esse cachorro
e o Sancho Pança se não fosse o
Koni e o Capitão Gancho
Eu não seria eu.



quarta-feira, 29 de maio de 2013

Eu vejo pessoas dançando nas raves

Vejo todas as felizes, e também, vejo pessoas misturando sua química, em alguns cantos, algumas dessas pessoas, vão sentir falta dessa química horas depois, outras, vão desejar nunca mais lembrar o que aconteceu. Eu vejo também, pessoas com um astral diferente, é um tipo de desejo mais profundo, uma aura astral, a gente consegue vê-las dançando de alegria, de desejo, como a cor do fogo da paixão. É como se já estivesse encontrado sua outra metade astral, é como se nós sentíssemos toda a positividade emitida por elas, e isso às vezes é tão forte, tão forte, que acaba por nos contagiar, e alegra, e alegra.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Contento

De acordo a todas as coisas que planejei até hoje. As quais nenhuma deu certo, todas as tentativas de felicidade que foram frustradas: 
Certo dia, a beira de um colapso alcóolico (talvez imaginário, não me recordo), surge de um lugar distante, realmente distante, aquela, vulgo o nome é "felicidade"... Não que haja algo de tão maravilhoso em encontrá-la, mas quem nunca a esperou? Que nunca a desejou tela em si? 

Contemple, complete, viva, fuja, corra por milhas se necessário for, mas viva para si, se surpreenda, sem perder a magia das coisas lindas da vida.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Gato gato gato

Familiar aos cacos de vidro inofensivos, o gato caminhava molengamente por cima do muro. O menino ia erguer-se, apanhar um graveto, respirar o hálito fresco do porão. Sua úmida penumbra. Mas a presença do gato. O gato, que parou indeciso, o rabo na pachorra de uma quase interrogação. 

Luminoso sol a pino e o imenso céu azul, calado, sobre o quintal. O menino pactuando com a mudez de tudo em torno — árvores, bichos, coisas. Captando o inarticulado segredo das coisas. Inventando um ser sozinho, na tontura de imaginações espontâneas como um gás que se desprende.

Gato — leu no silêncio da própria boca. Na palavra não cabe o gato, toda a verdade de um gato. Aquele ali, ocioso, lento, emoliente — em cima do muro. As coisas aceitam a incompreensão de um nome que não está cheio delas. Mas bicho, carece nomear direito: como rinoceronte, ou girafa se tivesse mais uma sílaba para caber o pescoço comprido. Girafa, girafa. Gatimonha, gatimanho. Falta um nome completo, felinoso e peludo, ronronante de astúcias adormecidas. O pisa-macio, as duas bandas de um gato. Pezinhos de um lado, pezinhos de outro, leve, bem de leve para não machucar o silêncio de feltro nas mãos enluvadas.

O pêlo do gato para alisar. Limpinho, o quente contato da mão no dorso, corcoveante e nodoso à carícia. O lânguido sono de morfinômano. O marzinho de leite no pires e a língua secreta, ágil. A ninhada de gatos, os vacilantes filhotes de olhos cerrados. O novelo, a bola de papel — o menino e o gato brincando. Gato lúdico. O gatorro, mais felino do que o cachorro é canino. Gato persa, gatochim — o espirro do gato de olhos orientais. Gato de botas, as aristocráticas pantufas do gato. A manha do gato, gatimanha: teve uma gata miolenta em segredo chamada Alemanha.

Em cima do muro, o gato recebeu o aviso da presença do menino. Ondulou de mansinho alguns passos denunciados apenas na branda alavanca das ancas. Passos irreais, em cima do muro eriçado de cacos de vidro. E o menino songamonga, quietinho, conspirando no quintal, acomodado com o silêncio de todas as coisas. No se olharem, o menino suspendeu a respiração, ameaçando de asfixia tudo que em torno dele com ele respirava, num só sistema pulmonar. O translúcido manto de calma sobre o claustro dos quintais. O coração do menino batendo baixinho. O gato olhando o menino vegetalmente nascendo do chão, como árvore desarmada e inofensiva. A insciência, a inocência dos vegetais.

O ar de enfado, de sabe-tudo do gato: a linha da boca imperceptível, os bigodes pontudos, tensos por hábito. As orelhas acústicas. O rabo desmanchado, mas alerta como um leme. O pequeno focinho úmido embutido na cara séria e grave. A tona dos olhos reverberando como laguinhos ao sol. Nenhum movimento na estátua viva de um gato. Garras e presas remotas, antigas.

Menino e gato ronronando em harmonia com a pudica intimidade do quintal. Muro, menino, cacos de vidro, gato, árvores, sol e céu azul: o milagre da comunicação perfeita. A comunhão dentro de um mesmo barco. O que existe aqui, agora, lado a lado, navegando. A confidência essencial prestes a exalar, e sempre adiada. E nunca. O gato, o menino, as coisas: a vida túmida e solidária. O teimoso segredo sem fala possível. Do muro ao menino, da pedra ao gato: como a árvore e a sombra da árvore.

O gato olhou amarelo o menino. O susto de dois seres que se agridem só por se defenderem. Por existirem e, não sendo um, se esquivarem. Quatro olhos luminosos — e todas as coisas opacas por testemunha. O estúpido muro coroado de cacos de vidro. O menino sentado, tramando uma posição mais prática. O gato de pé, vigilantemente quadrúpede e, no equilíbrio atento, a centelha felina. Seu íntimo compromisso de astúcia.

O menino desmanchou o desejo de qualquer gesto. Gaturufo, inventou o menino, numa traiçoeira tentativa de aliança e amizade. O gato, organizado para a fuga, indagava. Repelia. Interrogava o momento da ruptura — como um toque que desperta da hipnose. Deu três passos de veludo e parou, retesando as patas traseiras, as patas dianteiras na iminência de um bote para onde? Um salto acrobático sobre um rato atávico, inexistente.

Por um momento, foi como se o céu desabasse de seu azul: duas rolinhas desceram vertiginosas até o chão. Beliscaram levianas um grãozinho de nada e de novo cortaram o ar excitadas,'para longe.

O menino forcejando por nomear o gato, por decifrá-lo. O gato mais igual a todos os gatos do que a si mesmo. Impossível qualquer intercâmbio: gato e menino não cabem num só quintal. Um muro permanente entre o menino e o gato. Entre todos os seres emparedados, o muro. A divisa, o limite. O odioso mundo de fora do menino, indecifrável. Tudo que não é o menino, tudo que é inimigo.

Nenhum rumor de asas, todas fechadas. Nenhum rumor.

Ah, o estilingue distante — suspira o menino no seu mais oculto silêncio. E o gato consulta com a língua as presas esquecidas, mas afiadas. Todos os músculos a postos, eletrizados. As garras despertas unhando o muro entre dois abismos.

O gato, o alvo: a pedrada passou assobiando pela crista do muro. O gato correu elástico e cauteloso, estacou um segundo e despencou-se do outro lado, sobre o quintal vizinho. Inatingível às pedras e ao perigoso desafio de dois seres a se medirem, sumiu por baixo da parreira espapaçada ao sol.

O tiro ao alvo sem alvo. A pedrada sem o gato. Como um soco no ar: a violência que não conclui, que se perde no vácuo. De cima do muro, o menino devassa o quintal vizinho. A obsedante presença de um gato ausente. Na imensa prisão do céu azul, flutuam distantes as manchas pretas dos urubus. O bailado das asas soltas ao sabor dos ventos das alturas.

O menino pisou com o calcanhar a procissão de formigas atarantadas. Só então percebeu que lhe escorria do joelho esfolado um filete de sangue. Saiu manquitolando pelo portão, ganhou o patiozinho do fundo da casa. A sola dos pés nas pedras lisas e quentes. À passagem do menino, uma galinha sacudiu no ar parado a sua algazarra histérica.

A casa sem aparente presença humana.

Agarrou-se à janela, escalou o primeiro muro, o segundo, e alcançou o telhado. Andava descalço sobre o limo escorregadio das telhas escuras, retendo o enfadonho peso do corpo como quem segura a respiração. O refúgio debaixo da caixa-d'água, a fresca acolhida da sombra. Na caixa, a água gorgolejante numa golfada de ar. Afastou o tijolo da coluna e enfiou a mão: bolas de gude, o canivete roubado, dois caramujos com as lesmas salgadas na véspera. O mistério. Pessoal, vedado aos outros. Uma pratinha azinhavrada, o ainda perfume da caixa de sabonete. A estampa de São José, lembrança da Primeira Comunhão.

Apoiado nos cotovelos, o menino apanhou uma joaninha que se encolheu, hermética. A joaninha indevassável, na palma da mão. E o súbito silêncio da caixa-d'água, farta, sua sede saciada.

Do outro lado da cidade, partiram solenes quatro badaladas no relógio da Matriz. O menino olhou a esfera indiferente do céu azul, sem nuvens. O mundo é redondo, Deus é redondo, todo segredo é redondo.

As casas escarrapachadas, dando-se as costas, os quintais se repetindo na modorra da mesma tarde sem data.

Até que localizou embaixo, enrodilhado à sombra, junto do tanque: um gato. Dormindo, a cara escondida entre as patas, a cauda invisível. Amarelo, manchado de branco de um lado da cabeça: era um gato. Na sua mira. Em cima do muro ou dormindo, rajado ou amarelo, todos os gatos, hoje ou amanhã, são o mesmo gato. O gato-eterno.

O menino apanhou o tijolo com que vedava a entrada do mistério. Lá embaixo — alvo fácil — o gato dormia inocente a sua sesta ociosa. Acertar pendularmente na cabeça mal adivinhada na pequena trouxa felina, arfante. Gato, gato, gato: lento bicho sonolento, a decifrar ou a acordar?

A matar. O tijolo partiu certeiro e desmanchou com estrondo a tranqüila rodilha do gato. As silenciosas patinhas enluvadas se descompassaram no susto, na surpresa do ataque gratuito, no estertor da morte. A morte inesperada. A elegância desfeita, o gato convulso contorcendo as patas, demolida a sua arquitetura. Os sete fôlegos vencidos pela brutal desarmonia da morte. A cabeça de súbito esmigalhada, suja de sangue e tijolo. As presas inúteis, à mostra na boca entreaberta. O gato fora do gato, somente o corpo do gato. A imobilidade sem a viva presença imóvel do sono. O gato sem o que nele é gato. A morte, que é ausência de gato no gato. Gato — coisa entre as coisas. Gato a esquecer, talvez a enterrar. A apodrecer.

O silêncio da tarde invariável. O intransponível muro entre o menino e tudo que não é o menino. A cidade, as casas, os quintais, a densa copa da mangueira de folhas avermelhadas. O inatingível céu azul.

Em cima do muro, indiferente aos cacos de vidro, um gato — outro gato, o sempre gato — transportava para a casa vizinha o tédio de um mundo impenetrável. O vento quente que desgrenhou o mormaço trouxe de longe, de outros quintais, o vitorioso canto de um galo.
 
Otto Lara Resende

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Imagine

Imagine se todas as pessoas vivessem em paz no mundo, 
Imagine se cada pessoa cuidasse mais da sua vida,
Imagine se assim fossemos mais felizes.
Imagine se todas as pessoas vivessem em paz no mundo, 
Imagine que se viver sozinho não seria a sua melhor escolha, 
Imagine um mundo onde se pudesse correr ao vento, 
Gritar, pular, viver.
Imagine todos os dias acordar feliz,
Imagine todos os dias acordar amando,
Imagine se o hoje fosse sempre melhor que o ontem.

Adaptação Rodrigo Dietrich

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Se eu estiver triste

Eu fiquei meio triste, mais um dia eu prometi pra mim mesmo, que eu não iria me decepcionar novamente, e sinceramente, muitos desses acontecimentos, não merecem se quer, nenhuma gota das minhas lagrimas. Talvez, eu fique triste em alguns momentos, mais pra falar a verdade, eu já estou triste, a beira de um abismo, sem vento, sem maresia, se for pra eu cair em um mar, do amor? Quem decide se vai cair vai ser eu mesmo, e essa com toda certeza não será por enquanto, a minha escolha. Eu vou ficar pensando, lendo e escrevendo, por um bom tempo, essa passará a ser a minha rotina, por que não mais vou estar em você, toda hora, todo momento, lembrando das coisas boas, que vivemos, e criando na minha imaginação, o nosso mundo quase perfeito, que nunca mais vai acontecer... Lágrimas? Quem os disse um dia que não devíamos chorar, ao menos as lagrimas lavam o que a gente sente, sem precisarmos pedir a elas...

sábado, 30 de março de 2013

The Deathly Hallows

“Uma vez três irmãos estavam viajando por uma rua deserta no crepúsculo. Em tempo os irmãos acharam um rio muito fundo e muito perigoso para atravessar a nado. Contudo, esses irmãos haviam aprendido as artes mágicas, e quando eles simplesmente acenaram suas varinhas, uma ponte apareceu acima da água em revolta. Eles estavam na metade do caminho quando perceberam que a ponte estava bloqueada por uma figura encapuzada. E a Morte falou com eles. Ela estava brava, pois tinha sido enganada por suas três novas vítimas, que tiraram dela os viajantes que morriam no rio. Mas a Morte, que era traiçoeira resolveu presentear os três irmãos por sua mágica e disse que cada um deveria pedir um prêmio por ser mais esperto que ela. Assim, o irmão mais velho pediu a varinha mais poderosa que existisse, uma varinhaque sempre ganhasse os duelos para seu dono, uma varinha digna do bruxo que derrotou a Morte. Então a Morte foi até uma árvore, voltou e entregou a varinha para o irmão mais velho. O segundo irmão, que era um homem arrogante, decidiu que ele ia humilhar a Morte até onde pudesse, e então pediu o poder de trazer pessoas de volta à vida. A Morte pegou uma pedra próxima ao rio e disse que com ela ele teria o poder de trazer pessoas da morte para a vida. E então a Morte perguntou ao irmão mais novo o que ele queria, e ele que era o mais sábio e humilde, não confiava na Morte. Então ele pediu alguma coisa que o fizesse deixar o lugar sem ser seguido pela morte. E ela, contra a sua vontade, deu a ele sua própria capa de invisibilidade. Então a Morte ficou parada e deixou os três irmãos continuarem seus caminhos, e eles seguiram conversando sobre a aventura e os presentes da Morte. Então eles se separaram e cada um foi por um lado. O primeiro viajou por mais uma semana e encontrando um vilarejo distante desafiou um bruxo com quem tinha uma desavença. Naturalmente, com a Primeira Varinha como sua arma não haveria como perder o duelo que se seguiu. Deixando seu inimigo morto no chão, o irmão mais velho seguiu para uma estalagem, onde ele se gabou da poderosa varinha que ele roubou da Morte, e como ela o fazia invencível. Uma noite, outro bruxo o pegou desprevenido, bêbado e deitado. O ladrão pegou a varinha e cortou a garganta do irmão mais velho. Assim a Morte pegou o primeiro irmão. Enquanto isso o segundo irmão viajou até sua própria casa, onde ele vivia sozinho. Então ele pegou a pedra que tinha o poder de trazer os mortos, segurou firme em sua mão e para se assombro e delírio, a figura de uma garota que ele tinha tido a esperança de casar, antes de sua morte repentina apareceu a sua frente. Ela estava fria e triste separada dele como por um véu. Ela tinha retornado ao mundo dos vivos, mas não pertencia a ele e sofria. Finalmente o segundo irmão ficou louco e se matou para poder de fato ficar com ela. E assim a Morte pegou o segundo irmão. Mas mesmo a Morte tendo procurado pelo terceiro irmão por muitos anos, ela nunca o achou. Até que finalmente, em idade avançada, o irmão mais novo deu a capa de invisibilidade a seu filho. E cumprimentou a Morte como um velho amigo, e foi até ela feliz, assim como fez em toda a sua vida.”
Por J.K. Rowling

terça-feira, 12 de março de 2013

My little, my angel, my frog, my.

Aquele o qual, me toca, me tira o fôlego, me deixa feliz. Não sei bem o que possa ser, ou até sei, mais finjo que não, esqueço que sei como é a vida e deixo tudo ir acontecendo.

domingo, 3 de março de 2013

Mudanças acontecem

Com o tempo as coisas mudam, tudo muda, as pessoas mudam, a gente vai mudando, vai amadurecendo, vai se criando, vai aprendendo a vivar, a ser feliz. Com tudo, com toda essa agitação, a gente vai desenhando o nosso destino. Ilusões insanas, vamos vivendo, decepções, vão aparecendo, basta fazer a diferença, basta ser a mudança.
By Rodrigo Dietrich e Thais Kenne 

Leia

     Ler é umas das melhores coisas que existem na vida, ler é bom, lendo se adquire cultura e sabedoria, quando lemos, temos assunto, temos um bom dialogo. Leia qualquer livro, leia aquilo que você goste, leia sobre o que você gosta. Eu leio crônicas, e histórias fictícias, são os meus tipos de livros favoritos. 

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Te vejo errando e isso não é pecado exceto quando faz outra pessoa sangrar!

    Foi chegando assim tão de repente, nem senti se aproximar, e aos poucos foi tomando o meu tempo, me fazendo sorrir, me deixando ofegante, e coração acelerado. Isso tinha que ter algum significado. Será novamente? Isso pode estar acontecendo? Eu estava aprendendo a amar.
    Alegre, me contagiou bobo, me deu espaço, me deixou sonhar. Fez-me sentir de novo como era essa coisa de sentimento, de afeto, de carinho e saudade. Mas eu, não sou aluno de primeira viajem, sei como é que as coisas acontecem, a gente se apaixona, e descobre que nada do que se pensou, do que se falou, foi ter sentido no fim. E ai, fico acabado, de coração partido. Mas dessa vez, eu já vesti minha armadura, mesmo que nada seja como quer que seja, eu não vou me encantar, eu vou lutar, mais não vou me encantar. Se for pra valer, que se parta minha armadura em pedaços, mais que se não, ela não deixe que atinjam o meu coração. Por que cansei de chorar, feridas que não se secam não se curam...

Cafezinho das 5 horas

O básico cafezinho que tomamos todos os dias, às 5 horas, é a digna hora que tiramos pra pensar, é aquela hora em que queimamos linguá, mas também é a hora em que podemos tirar para aprimorar nossa cultura, o que eu quero dizer com o cafezinho das 5, não é aquele momento em que você vai sentar e comer, e sim vai ser o momento, em que você pode ler um bom livro, ler o jornal da semana, por a conversa com os amigos em dia, fazer uma pesquisa. Enquanto você toma o seu café, você estará aprimorando o seu conhecimento, adquirindo cultura. O meu cafezinho das 5 é como o chá das 4 na Inglaterra, um tanto pouco diferente, mais faço as mesmas coisas que os ingleses fariam, para o que eu estou fazendo e começo o meu ritual, não é sempre, mais sempre me dou esse tempo para refletir...

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

      "Deixando o tempo passar, é que a gente vai ver que o real vai ficar, se for pra durar, vai durar, se for pra se quebrar, quebrado já estava, só a gente não viu, só eu não vi, e tudo se despedaçou como cristal. Tudo vai passar, a angustia pode durar, mais vai passar, uma hora as respostas vão chegar, e tudo vai se explicar, o que não é pra ser, não será!" Rodrigo Dietrich

He takes me the Paradise


domingo, 10 de fevereiro de 2013

Quando criança

         Sinto falta dos meus velhos amigos, aqueles que eu podia contar as minhas histórias de vida, nenhum pouco curtas, mais todos ouviam, aqueles amigos que eu sabia que podia contar quando algum problema me atormentava. Amigos dos quais eu me apaixonei, não amor, apaixonei-me pelas pessoas que eram, pelas pessoas que eu conheci, todos me faziam bem, assim me completavam.
        Antigamente a gente nem falava muito nessas coisas de ficar e se pegar, a gente só se enganava com as próprias mentiras, mais que nos faziam acreditar que era verdade, ora, e também quem irá dizer que nunca mentiu sobre essas coisas não é...

        Por que apesar de muito levados que eramos, tínhamos um coração talvez ainda puro, não se sabia. 
           A unica verdade que hoje sabemos, é que a gente sente muita falta de quem fomos um dia, daquelas crianças que brincavam a beira da quadra na escola, aquelas que ficavam no cantinho, por que não gostavam de dividir as suas balas sabor coca-cola, que sinceramente eram divinas, lembro-me até de um episódio no qual, não haviam mais balas sabor "cola" na escola, por que compramos tanto, que o estoque tinha acabado, foi uma cena de ser rir, a tristeza por que não ter mais balas, acho que nossos pais que agradeceram por não ter que gastar mais com dentistas, por que as balas né, efeitos mais tarde... As conversar por bilhete que a professora sempre ameaçava ler pra todos na sala, haha, - mas ela nunca fazia -. As gargalhadas descontroladas, surgidas por piadas que nem graça tinham, mais gostávamos de rir assim mesmo, só pra não deixar o amigo constrangido. As tardes na casa dos colegas, ou fazendo trabalhos, seja lá como tenha sido, foi tudo ótimo. Aprendemos grandes lições de vida.
          Por fim, só quero dizer, que eu sinto falta de toda essa gente que me fez rir, e que me tirou o sorriso do rosto, por que a gente era assim, um dia feliz, no outro mais ainda, talvez apenas alguns poucos não, mas isso quase nunca acontecia. A gente venceu grandes batalhas juntos, de sobrevivência, de superação, aqui eu não me refiro somente aos meus colegas de escola, mas que foram os principais. Sinto tanta falta de vocês, que se eu pudesse voltar no tempo, eu não mudaria em nada, por que tudo foi tão perfeito, inalterável. Obrigado!

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Locked out of heaven

E isso demonstra, Sim.
Porque você me faz sentir como se eu 
estivesse trancado do lado do paraíso
Por tempo demais
Por tempo demais 
Bruno Mars

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Amy, Amy, Amy...

Amy, soube expressar em qualquer de suas musicas a verdade da sua vida, ela não escrevia o que não fosse real, cantava sobre o seu amor, sobre o mundo ao seu redor, sobre os seus desejos. Como ela mesmo dizia, que escrevia sobre as coisas que  há aconteciam, e se designava autodestrutiva.
Ela soube viver, soube aproveitar.

September  14,  1983  the July  23,  2011

"Pessoas loucas como eu não vivem muito mas vivem como querem."
Amy Jade Winehouse 

Eles

Eles são apenas dois meninos que descobriram que amar um ao outro é normal, é como o amor de um homem por uma mulher. 
Na verdade, eles são o casal que o século XXI vai mais presenciar nas ruas. Pra eles Deus não disse que o homem deveria ser da mulher, e a mulher do homem, Deus disse, ame a quem te fizer bem, a quem amar você também.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Para relembrar a infância...

Não sei como dizer, mais em minha humilde opinião, se as crianças que nascem nessa nova década assistissem aos desenhos á que nós assistimos quando eramos crianças, cresceriam sendo pessoas melhores, não que eu esteja acusando as crianças de hoje, mais um criança que cresce assistindo, Teletubbies ou Ursinhos Carinhos, dentre tantos, não pode se tornar uma má pessoa...
Teletubbies
Vale dos Dinossauros

Há cada manhã, a criançada levantasse cedo para não perder o seu desenhos preferido. E hoje, ninguém mais levanta cedo, a menos que seja para ir a escola ou a outro compromisso, mas não mais como nós.

Alf
Ursinhos Carinhosos
      

domingo, 20 de janeiro de 2013

Harry Potter Story

"Palavras são, na minha nada humilde opinião, nossa inesgotável fonte de magia. Capazes de formar grandes sofrimentos e de remedia-los." - Albus Dumbledore 
One story
Seven Books 
Eight movies 
And very longing.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Tudo no seu tempo?

Você realmente não precisa ter seu tempo como se tem horários em uma agenda, faça do seu tempo, momentos especias, lembrados mais tarde disso, faça com que seu tempo valha a pena, faça tudo o que der pra fazer em um dia, e o que não der, tente mais tarde. Se permita, não fazer tudo de uma vez só, tudo certinho. Deixe as coisas acontecerem, tudo tem seu tempo, e o seu tempo vai chegar.


domingo, 13 de janeiro de 2013

O tempo leva as pessoas...

A vida ta passando, e as pessoas estão se fazendo mais distantes a cada dia, mais quietas, e ao final dessa história, vamos nos perguntar, quando formos ler no jornal a trágica noticia da morte, de alguém que um dia amigo meu foi, e então vou dizer, acho que eu conheci essa pessoa da qual o jornal noticia o falecimento, mais talvez eu não lembre que aquela pessoa, era a que saia comigo nas noites de festa, a que ia na minha casa, pra jogarmos conversa fora, ou até, aquela pessoa de eu era completamente apaixonado. Mas a vida foi assim, passando tão rápido, nem a vimos ir embora, e chegada a hora, tudo não vai passar de lembranças, e que não façam então más lembranças, se façam as que podemos rir, mesmo nos piores dias. Como disse o pequeno príncipe "Quem muito se ausenta, uma hora deixa de fazer falta".

domingo, 6 de janeiro de 2013

Vamos nos permitir...


Eu vejo a vida melhor no futuro, eu vejo isso por cima de um muro, de hipocrisia que enciste em nos rodear!
 Hoje o tempo voa amor, escorre pelas mãos...
Eu quero crer no amor numa boa, que isso valha pra qualquer pessoa! Eu vejo um novo começo de era, de gente fina, elegante e sincera, com habilidade pra dizer mais sim do que não...! 
Hoje o tempo voa amor escorre pelas mãos...